Thursday, March 11, 2004
O Sonho
Deito-me na cama, o quarto está inundado por uma escuridão impenetrável. Ao longe, ouço o ruído de vozes, tão perto e ao mesmo tempo longe, falando numa linguagem conhecida, mas que apesar de tudo parece tão indecifrável. Uma moleza que invade o corpo, torna os sentidos torpes, dormentes e adormecidos, tendo entrado na fronteira do reino de Morfeu. Sonho e tu apareces-me, em todo um esplendor que não te pertence, que ilude. Aqui, és o símbolo da perfeição. Até és mais que isso. És o que o meu sonho determinar, és a irrealidade sem limites. Acordo. Não sei quanto tempo passou, as forças estão retemperadas, mas estou só. Não te tenho, mas prefiro ver-te por um segundo, do que sonhar contigo a toda a hora.
|
Deito-me na cama, o quarto está inundado por uma escuridão impenetrável. Ao longe, ouço o ruído de vozes, tão perto e ao mesmo tempo longe, falando numa linguagem conhecida, mas que apesar de tudo parece tão indecifrável. Uma moleza que invade o corpo, torna os sentidos torpes, dormentes e adormecidos, tendo entrado na fronteira do reino de Morfeu. Sonho e tu apareces-me, em todo um esplendor que não te pertence, que ilude. Aqui, és o símbolo da perfeição. Até és mais que isso. És o que o meu sonho determinar, és a irrealidade sem limites. Acordo. Não sei quanto tempo passou, as forças estão retemperadas, mas estou só. Não te tenho, mas prefiro ver-te por um segundo, do que sonhar contigo a toda a hora.